E o touro ganhou uma!!!

[Matheus-Alterado]

VERDADE!
Sobre a pesca , eu ja fui pescar umas 2 vezes em MT e 1 la em AM...
Eu faco apenas pesca esportiva , eu retiro 0% de vida does rios dai !
Falando a verdade , e bom demais ir no meio da natureza ficar em um barco em cima da água pescando uns peixes lindos!
MAS... tem que devolver tudo para o rio (menos especies invasoras) !
boa sorte aos peixes baleias golfinhos e todas as formas de vida que habitam esse singular planeta (inclusive nos , os seres humanos)!
T+

[j4ck_666]

Rapaz... Quando vou pescar eu nem lembro de natureza em nada hehehehe... Apenas em pegar peixe... Mas nunca pego.. huahuahuahua

"inclusive nos , os seres humanos"
Rapaz ai eu já não concordo... A raça humana é a desgraça do nosso planeta, um vírus que está destruindo tudo... Daqui uns tempos estará igual o Wall-e...

[Matheus-Alterado]

KKKK!
verdade , mudando as palavras vamos transformar nisso:
"Incluse nos , os bons humanos que ainda habitam esse planeta"
Boa sorte ,
T+

[Bruno Millan]

Nossa, eu até gosto de pescar, mas se pesco é pra família comer ou pra dar pra um pescador amigo do meu avô... Sei lá, não acho legal isso de pesca esportiva, você não tira a vida dos peixes, mas em compensação fica furando eles todos... =/

[Matheus-Alterado]

Ja foi ate pesquisado sobre isso , os peixes nao sentem nada na boca , tem muito poucos vasos sanguineos na boca (alem do mais sao minusculos) ,
por isso que pesco , Falando a verdade , eu adoro pescar!
boa sorte a todos (os bons seres humanos)!
T+

[Bruno Millan]

Nem sabia disso deles quase não sentirem nada na boca... Melhor assim XD
Pescar (ou tentar pescar kkk) é realmente bem legal, mas tem que ter alguém legal por perto ou querer mesmo descansar, se não fica muito tédio, aquele lago sem peixe nenhum e ninguém nem pra fazer uma compania... kkk
Agora, com um monte de peixe é demais!

[Matheus-Alterado]

Se voce gosta de nao parar de fisgar peixes vai para Alta Floresta (MT) , no Rio Teles Pires .
De dia vem um peixe a cada 5minutos !
De noite vem um a cada 10 minutos (mas sao bem maiores)
la tem des-de grandes Tucunares a Arraias de agua doce!
um dos melhores lugares de pesca que tem no brasil !
T+

[Roberta Duval]

Concordo plenamente com o Jack!!
Nossos costumes e pensamento são diferente não podemos julgar o quanto uma prática é se não estmao ligados de fato às tradições do lugar...

Pensamos diferente pq não somos de lá e acreditamos e praticamos coisas diferentes....
Não vamos a uma tourada mas vamos a rodizio de carne...e assistimos ao desfile do desperdicio de da carnificina como se fosse natural...só pq os criamos para este fim...

Da mesma forma o uso das cornetas na copa pelos sul-africanos...

A festas, costume, folclore, tradição...em fim comemorações ou comportamento local, tem sentido e significado para o povo da região ou comunidade...não deve ser discriminada sob nenhuma ótica...deve ser respeitada..
se você não curte não o presencie...mas se vai para lá ou se está lá...não censure...

[Paulo]

Pessoal,


Essa questão de costumes é impressionante. A Roberta disse que não vamos a touradas, mas vamos a rodízios.
Em rodízio faz muito tempo que não vou porque me deixa enjoado, eu prefiro fazer meu churrasco. Um detalhe quem compra carne aqui em casa sou eu, se deixar com a mulher vendem solado de plástico para ela como alcatra.

Voltemos a tourada, para mim o errado não é a morte do touro, pois é imediata quando o toureiro resolve acabar com o sofrimento do touro. Para mim é uma tremenda covardia, eu já tive o desprazer de assistir uma pela tv. Primeiro entra o touro, depois uns caras a cavalo que fincam umas bandeiras no lombo do bicho e ainda cansam o coitado. Depois do touro cansado e todo machucado é que entra o toureiro valente.

Hoje nos frigoríficos o abate é menos indolor, o animal sofre um choque que o deixa quase desmaiado e depois é feito o abatido.

Paulo

[MarcielS]

Falando sobre costumes...

ONG acolhe índias que fugiram para poupar crianças
Folha de S.Paulo 07/08/2011

Muwaji Suruwahá, 33, fala poucas palavras em português e vive alheia à discussão sobre o infanticídio em aldeias indígenas. Mesmo assim, foi transformada em símbolo da disputa que, há quatro anos, opõe evangélicos e governo no Congresso.
Chamado de lei Muwaji, o projeto que responsabiliza agentes públicos pela morte de recém-nascidos é inspirado na história dela e da filha Iganani, 8, que nasceu com paralisia cerebral.
Em 2005, a índia deixou sua tribo para evitar que a menina fosse sacrificada, como prevê a tradição de sua comunidade.

Elas vivem hoje na sede da ONG Atini, nos arredores de Brasília. A organização foi fundada por Márcia Suzuki, uma missionária metodista que acusa o governo de negligência com a prática.

"A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles", diz.

A tese é contestada pela Associação Brasileira de Antropologia, que acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses.
"Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário", diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.

A Atini abriga 12 famílias, que recebem mantimentos e cuidados médicos, e diz ser mantida por doações. A ONG nega vinculação a igrejas, embora os evangélicos sejam maioria entre os voluntários.
Em 2010, a Funai processou outra entidade evangélica, a Jocum (Jovens Com Uma Missão), pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio.
A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

"Como podemos ver, A Funai se posiciona contra qualquer interferência em relação a cultura do infanticidio em tribos indigenas usando como justificativa uma preservação cultural e etnica sobre essas pequenas populações.
Penso que se a população indigena usufrui dos beneficios da sociedade moderna, ela também deve viver sob as regras desta sociedade, e não ser tratado como um ser sub-humano que não tem discernimento do certo e do errado."
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