Processo de Dormência das Dionaeas

Assuntos sobre Dionaea Muscipula
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MarcielS
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Mensagem por MarcielS »

Toda discussão é válida. 8-)

Produtores comerciantes, assim como o Gino ou o Ono não tem como induzir a dormência, pois a quantidade de plantas inviabiliza o procedimento. Não é possível comparar o tipo de cultivo.

Mas nenhum deles ficará com a planta por muitos anos. Na realidade, quanto mais rápido vende-las melhor para o investimento.

Um exemplo de cultivo ornamental que temos aqui mesmo no fórum é o cultivo da Fátima.

Ela segue o manual e replica a dormência fria nas suas Dio. Vejam a qualidade das VFT dela. :geek:

Abç


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csmufo
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Mensagem por csmufo »

Pois é, Marciel, eu passei a seguir a regra da dormência e foi tudo bem com a minha homebase red. Porém, ela está desde 22/09 debaixo de duas lâmpadas com o dobro de lumens que a anterior e ela recém está começando a ficar "sujinha" de vermelho. Lembra meu outro tópico, antes da dormência, que em um mês ela já estava aquele bordô forte? Será que foi pq passou 3 meses em total escuridão na geladeira e agora ela "reiniciou" o processo de avermelhamento? Ah, não bati fotos, mas já digo que tanto ela quanto a seedling (que ela gerou antes da dormência) estão bonitas e saudáveis... só demorando para avermelhar. Abraço!


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Fatikn
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Mensagem por Fatikn »

Q fotoperiodo e temperatura são importantes na dormencia é fato. Mas não creio q um seja mais importante q o outro ou um excetue o outro... acho q os dois em conjunto é q garantem o bom sono das dios...

Já faço o processo de indução de dormencia a dois invernos consecutivos... não tenho do q reclamar... sozinhas, não creio q minhas dios entrariam em dormencia, até pq o tempo em sampa é muito maluco... acredito q essa variação (dias de frio intenso intercalados por veranicos) faça mais mal a elas do q o choque termico pela entrada e/ou saída da geladeira, visto q essa variação ocorrerá apenas 2 vezes, ao passo q à mercê do tempo isso aconteceria sei lá qtas vezes ao longo dos meses de inverno... :roll:

E outra coisa q não se pode esquecer é q um cultivo em larga escala não pode ser comparado a um cultivo amador (hobby)... são coisas distintas e há objetivos distintos, em partes... não q seja errado, mas estamos em patamares diferentes de gdes cultivadores comerciais...

Esse ano a minha dio maior tá demorando um pouco a "vermelhar". Ano passado, nessa época ela já estava bordô, mas não havia se dividido e não floriu... já esse ano, ela não tá tão vermelha, mas se dividiu e floriu e o fez com força, dando um enorme buque... Acredito q nesse caso a natureza tratou de fazer alguma compensação, direcionando a energia pra onde era mais importante

Talvez, tb, a coloração tivesse q ser mais discreta, pra evidenciar as flores e atrair os polinizadores... 8-) enfim... a natureza é sábia...e por aqui o processo de dormencia artificial vem dando certo e enqto eu tiver geladeira, elas vão pro soninho todo ano... hehehehe
csmufo escreveu:Porém, ela está desde 22/09 debaixo de duas lâmpadas com o dobro de lumens que a anterior e ela recém está começando a ficar "sujinha" de vermelho.
Claudio... eu não sei até q ponto a iluminação artificial pode substituir o astro-rei... é preciso checar isso tb... pode ser q a principio funcione... mas e a longo prazo, será q traria os mesmos beneficios? acredito q conforme a planta cresça, haja uma maior necessidade de luz natural pra manter a saúde dela, será q não? :D

Bem... é só minha opinião, baseada em minhas vivências até aqui... 8-)


(・。・;)
Fatima


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"PACIÊNCIA: o intervalo entre a semente e a flor." --- Ana Jácomo
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csmufo
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Mensagem por csmufo »

Belo texto, Fátima!

A minha dio de fato tentou lançar uma haste floral, mas cortei, pois não era o meu propósito. Bem ao lado da roseta, há uma mini armadilha, quase que escondida no meio do musgo. Mas já faz um tempo que é só uma. Será que deu outra divisão de rizoma? Isso também poderia explicar a demora na vermelhidão, não?

Quanto à luz artificial, eu sei, fico chateado por não ter um local em que elas peguem Sol, mas vejo muitos cultivadores amadores criando há anos com lâmpada (sim, as mesmas plantas heehehehehehe) e elas sempre estão saudáveis. Então tenho esperanças de poder ter minhas dios, pelo menos até conseguir me mudar para um local em que elas possam ficar paradinhas e receber Sol. Bjs!

Claudio


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Father_Time
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Mensagem por Father_Time »

Show de tópico, show de discussão! Sempre em altíssimo nível! Saudades de vocês! =)

Apesar da correria de final de ano, misturada com mudança de casa e entrega de trabalho no mestrado, por aqui está tudo bem! :lol:
Espero que todos estejam bem por aí também!

O Marciel, um cultivador e amigo forense que respeito e admiro muito, foi direto num ponto importante quando se trabalha com larga escala, como no caso do plantascarnvivoras.com.br e de outros amigos produtores e comerciantes, pelo mundo todo. De fato, é inviável seguir este processo com uma grande quantidade de vasos.

Quero contribuir com alguns pontos que considero interessantes para a discussão, dividindo estes pontos em: experiência no cultivo e literatura, pois são coisas realmente diferentes em muitas situações.

Aqui trabalho com uma estrutura dividida em três viveiros: viveiro de vendas, viveiro das matrizes e berçário. Há uma subdivisão dentro destes sistemas para que seja possível criar os diversos gêneros de PC, mas, a divisão maior é essa mesmo.

A rotatividade ocorre no primeiro viveiro, que ocupa uma área bem maior do que os outros, e onde tenho as plantas que produzo e as que comercializo (revendo). Quando o estoque baixa, é reposto neste viveiro.

O berçário é auto-explicativo ;)

O viveiro das matrizes é onde está a minha coleção pessoal e plantas que utilizo apenas para propagação (não estão a venda). Ali, por exemplo, há as primeiras Dionaeas que adquiri do Marcão (Ono), do Carlão (carnivorasonline), CZPlantz, Wesley (Orquistudio) e de fora do país. Há Dioanaeas que adquiri de um amigo cultivador, por exemplo, que estão com mais de 8 anos de vida, dos quais, 4/5 anos são comigo. Tenho Dionaeas que entram em dormência no inverno e outras que, há vários anos, entram em dormência apenas no verão, como é o caso de uma Low Giant que adquiri com o Carlos em 2011. Haja o que houver, essa planta (enorme, por sinal), sempre lança suas flores e entra em dormência em períodos diferentes das outras. Já as Sarracenias não passam por isso. Todas entram mais ou menos na mesma época, mas, algumas demoram mais para retomar o crescimento. Tenho Sarracenias bem antigas comigo também.

Nunca utilizei um processo de indução de dormência, nem mesmo em minhas matrizes, que passam por um inverno tímido em Brasília, com mínimas na casa dos 7 a 9 graus, uma vez ou outra no inverno.

Isso me intrigou e fez com que buscasse algumas respostas junto a colegas da Embrapa e outros produtores de PC fora do Brasil. Também quis avaliar as temperaturas em Wilmington ao longo da última década para verificar o comportamento do inverno, que realmente não apresenta um padrão tão rigoroso na quantidade de dias de frio quanto imaginei, ou seja, realmente faz frio, mas, não por tanto tempo quanto pensei que fizesse para manter a dormência das plantas.

Os reais motivos que levam à dormência, de fato, são divergentes, mas, o que percebi ao longo do tempo em que cultivo, e deixo claro que é uma percepção e não uma teoria, é que muitas pessoas acabam por achar que suas plantas morreram porque se debilitam no verão, mas, se esperarem alguns meses mantendo o cultivo, estas mesmas plantas se restabelecerão e crescerão novamente, exatamente o que ocorre no que conhecemos como a "dormência" do inverno. Aqueles colegas que consultei, em muitas ocasiões, disseram que este processo é genético, está no DNA das plantas e ocorrerá naturalmente, independente de onde elas estejam. Com relação à estação do ano, o inverno traz sinais muitos mais fortes do que o frio, como todos sabemos há milhares de anos, desde que a agricultura foi praticada pelo primeiro homem.

Muitos (realmente muitos) colegas cultivadores me relataram ao longo destes anos situações de perda de exemplares em razão da indução de dormência. Não quero aqui aconselhar ou desaconselhar. Creio que todos tenham total condição de decidir o que é melhor fazer com suas plantas, mas, particularmente, considero as condições de exposição na geladeira muito traumáticas para as plantas. A ausência total de luz, de constância no fotoperíodo, umidade do ar e outros fatores parece mais divergente das condições naturais do que a própria ausência de frio e, baseado na grande quantidade de plantas que vejo não suportarem este processo, optei por não submeter minhas matrizes a ele.

É uma discussão muito rica, que exigiria análises muito específicas e longos testes para chegarmos a uma conclusão. As teorias são elaboradas depois das experiências, então, quem sabe, a difusão do cultivo e a propagação deste hobby na escala que está acontecendo, com a participação de tantas pessoas interessadas e curiosas, certamente, ajudará a enriquecermos a literatura com nossas experiências e aprimorarmos, mais a cada dia, o cultivo de nossas belas e queridas PC!

Quero aproveitar para desejar um Feliz Natal, um excelente ano de 2015, muita saúde, paz, prosperidade e sucesso a vocês e a todos os seus!

Abraços! : joia :

Gino

MarcielS escreveu:Toda discussão é válida. 8-)

Produtores comerciantes, assim como o Gino ou o Ono não tem como induzir a dormência, pois a quantidade de plantas inviabiliza o procedimento. Não é possível comparar o tipo de cultivo.

Mas nenhum deles ficará com a planta por muitos anos. Na realidade, quanto mais rápido vende-las melhor para o investimento.

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Mensagem por MarcielS »

Olá Gino! Rapaz, quanto tempo heim! :mrgreen:

Bom,

Nada melhor do que ouvir a experiência de um produtor, não é mesmo? E me rendo a ela, rs. :)

Considerando a grande variação de climas que temos em uma mesma região e no país todo, penso ser difícil iniciar um cultivo de Dio no norte/nordeste com as mesmas dicas que um cultivo realizado no sul do país.

Mas o clássico ensinamento, substrato, umidade, insolação e dormência não deve ser esquecido, principalmente quando lidamos com neo-cultivadores, sob pena de frustrar e afastar um futuro hobbista. Depois de consagrado o início de cultivo, quando o hobbista já aprendeu o tempo das plantas, pode, com o próprio feeling adquirido, avaliar se na sua região há a necessidade de dormência natural ou induzida.

Acredito que tudo aquilo que funciona bem em um cultivo poderá não ter eficiência em outro cultivo em uma mesma cidade. O mesmo se dá em regiões (estados) diferentes.

Amigo, você está devendo uma maior participação aqui na comunidade. 8-)

Abç


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Father_Time
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Mensagem por Father_Time »

Mestre Marciel! ;)

Muito tempo! Este ano passou muito rápido e, apesar de constantemente passar por aqui para ler os posts e rever tópicos incríveis que só aqui existem, como as técnicas de estaquia, classificação de Neps, dicas e tutoriais absolutamente COMPLETOS, etc, realmente não consegui participar com a frequência que gostaria. Estou num débito danado! :(

Concordo totalmente com você, principalmente quanto ao trecho a seguir:
MarcielS escreveu:
Mas o clássico ensinamento, substrato, umidade, insolação e dormência não deve ser esquecido, principalmente quando lidamos com neo-cultivadores, sob pena de frustrar e afastar um futuro hobbista. Depois de consagrado o início de cultivo, quando o hobbista já aprendeu o tempo das plantas, pode, com o próprio feeling adquirido, avaliar se na sua região há a necessidade de dormência natural ou induzida.
Uma planta morta, além de significar a perda irreparável de um ser vivo, muitas vezes representa um cultivador que nunca mais se arriscará no hobby. São momentos como esse que fazem o mundo perder pesquisadores, cientistas e defensores de causas ambientais, tão importantes e tão ignoradas ao longo do tempo, mas, esse é um outro assunto grande! :lol:

A questão dormência x fatores, como disse, é fundamentalmente complexa e envolve conceitos consagrados que, talvez, um dia, mostrem-se mais flexíveis do que parecem nos dias de hoje. Carecemos de pesquisadores, cultivadores, hobistas e estudantes destes gêneros e acredito que o trabalho exercido por nós todos, mas, principalmente por vocês do Fórum, seja vital (senão o mais importante de todos) para o enriquecimento da literatura, que ainda é pequena e rasa sobre o cultivo de nossas PC.

É difícil determinar a posição exata da linha que separa as condições gerais das específicas e até onde estes seres incríveis são capazes de se adaptar, mudar, se estabelecer em condições tão distintas. Jamais pensei conseguir cultivar heliamphoras e Nepenthes de altitude aqui em Brasília e sei como foi difícil decidir adquirir o primeiro exemplar para tentar este cultivo. Graças a todo esse cuidado, até hoje nenhuma destas plantas sofreu e continuo evoluindo, a curtos e constantes passos, no cultivo destes gêneros e espécies mais "enjoados".

Logo teremos um espaço aqui na cidade para atendimento presencial aos clientes e ficarei muito (mas, muito mesmo!) feliz em recebê-los aqui! Afinal, não fossem essas discussões, noites e noites lendo posts, artigos, debatendo e aprendendo com a ajuda de vocês, os primeiros passos seriam MUITO mais difíceis!

Aos novos integrantes (vi muita gente nova no fórum!), usem e abusem destes "dinossauros" do cultivo! São pessoas que dedicam seu tempo gratuitamente para tornar este hobby e esta comunidade um ambiente cada vez melhor, mais sadio e forte!


Abraços! : joia :


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Carnivoras_Online
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Mensagem por Carnivoras_Online »

Olá pessoal,
Como alguns sabem a faculdade me tirou o pouco tempo que eu tinha de dedicação ao fórum mas pretendo ficar mais presente nas férias ;)

Gostaria de compartilhar minha pouca experiência do meu restrito cultivo, já que falaram em dormência aí vão minhas palavras:

Aqui no Hell de Janeiro nós praticamente não temos inverno, porém algumas plantas entram na dormência espontaneamente já outras nem sabem o que é isso rsrsrs.

Eu sempre deixo a natureza fazer sua seleção, assim como o amigo Gino.
Também tentei induzir algumas há uns anos atrás e pensei ter tido sucesso mas no primeiro mês de despertadas a maioria começou a morrer dai não tentei mais até porque não tenho espaço pra colocá-las no refrigerador.

O que eu descobri?

Bom, independente se eram sementes ou mudas, geralmente importadas da Europa e/ou USA as mesmas pareciam ter um reloginho que dizia algumas coisas.
Nas sementes eu percebi que germinavam na primavera e no primeiro ano de vida era tudo normal mas depois algumas davam sinais de stress assim do nada. Percebi que em pleno verão algumas ficavam pretas e "morriam", no início ficava P da vida e até achava que eu tava fazendo algo de errado mas quando passei a ignorar as "mortas" e não removê-las, pra minha surpresa no "inverno" daqui muitas voltaram a aparecer, de onde? Não sei pois o centro da planta já tava um buraco negro rsrsrs.
Consultando amigos mais experientes eu entendi que esse relógio está intrínseco, não posso fazer nada e meus cuidados mesmo que modernos(usando certa tecnologia) não vão mudar o que a natureza programou, portanto:

:D Tenho mudas que dormem no verão e bombam no inverno e induzo germinações o ano todo por causa desse reloginho :D

E isso é passível de acontecer com muitos como já falado aqui no fórum.

A diferença que eu vi é que quando você germina uma semente o relógio é zerado e a mudinha conta um pouco mais até dormir e já com as mudas dependendo da época que chegam e se aclimatam, podem dormir e te pregar um susto rapidamente e você pensar que é culpa do vendedor hehehe.

Gino, a low giant que te vendi me parece qua ainda não tinha dormido aqui pois creio que não tinha fechado seu ciclo antes da venda. As outras estão "normais" por aí? ;)

Já faz tanto tempo.....

Aproveito pra lhes desejar Boas Festas meu amigos de fórum!

Um Abraço e fiquem com Deus


Abraço,
Carlos Sampaio

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csmufo
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Mensagem por csmufo »

Está dado o nó no meu cérebro... eheehehehehehe!

Certo, como o Gino já tinha dito antes, e agora o Carlos tb, fico na dúvida se realmente deveria induzir. Aqui, apesar de ser RS, a temperatura varia loucamente no inverno, especialmente este que passou, com o El Niño. Entendo que eu deveria reduzir o período em que as lâmpadas ficam acesas, mas e quanto a lâmpada do teto, para nós humanos, por exemplo? (acho que já perguntei isso, mas deixo o bump aqui! :) ). Teria que ser escuridão total quando as lâmpadas estivessem apagadas, não é? :/


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vanderlei
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Mensagem por vanderlei »

Moro em Dourados/ MS e no inverno minhas dios entram em dormência numa boa.... nunca precisei induzi-las.


"quantas chances desperdicei quando o que eu mais queria era provar pra todo mundo que eu n precisva provar nadapra ninguém"
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