Primeiramente: sentem que lá vem história!

Há algum tempo venho fazendo experiências com mini-estufas para germinação de Dróseras e Dioneias, inclusive eu as documentei nesta playlist do YouTube:
O resultado tem sido positivo, percebo até que as germinações da mini-estufa são mais desenvolvidas que as germinadas a céu aberto.
E agora neste feriado de Carnaval, aconteceu algo bastante curioso! Como eu ia ficar de 4 a 5 dias fora, optei por colocar minhas sementeiras e Dioneias no meu banheiro, pois além de bater grande claridade, também evitaria que a água evaporasse. Elas normalmente ficam a céu aberto, na minha sacada e algumas dentro de casa, mas desde sexta a tarde as deixei no banheiro para que não faltasse água ou acontecesse quaisquer evento que as danificasse ou prejudicasse.
Eis o local (banheiro que virou estufa):
[thumbnail]https://preview.ibb.co/iTgoJ7/55556230_ ... df54ae.jpg[/thumbnail]
Pois bem, quando retornei (hoje - terça feira a noite) notei que várias, várias germinações de Dróseras haviam brotado, e em diferentes sementeiras, uma com 4 semanas e outras com 2.
Documentei em vídeo também, veja as germinações:
Meu banheiro virou uma estufa gigante! Pois com a porta fechada, e recebendo uma iluminação bacana durante o dia gerou um ambiente favorável para germinações.
Da sementeira mais nova (2 semanas) apenas a D. Capensis germinou, na outra mais antiga tiveram germinações de outros tipos de Dróseras que só saberei quando nascer, pois nestas não coloquei identificação, mas podem ser D. Intermedia, D. Burmannii e D. Spatulatta.
Dado importante: Acho que a D. Capensis possui uma boa taxa de germinação e em curto tempo, pois da sementeira mais nova houve germinação em todas as células que plantei, as demais D. Finlaysoniana, D. Capilarris e D. Hartmeyerorum permanecem intactas.
Problema: A questão do fungo é fatídica, tanto na mini-estufa quanto nas sementeiras que ficaram no meu banheiro, houveram focos de fungos tanto em algumas sementes quanto em alguns pontos do próprio musgo sphagnum.
O que pude analisar: Na minha região, percebo que, ainda que no verão, os experimentos de mini-estufa e estufa-banheiro tiveram resultados positivos, e posso até dizer que aceleraram as germinações das Dróseras e também algumas Dioneias.
Logo, chego perto de concluir que: uma vez que consigamos eliminar ou reduzir a incidência de fungos, iremos obter maior taxa de germinação e/ou aceleração neste processo.
Pergunta: Há, alguma maneira, ou processo, de reduzirmos ou quiça eliminarmos a presença de fungos nestes casos de estufas?
Muito obrigado desde já!