Nas cianobactérias unicelulares a reprodução assexuada dá-se por divisão binária da célula.
Nas espécies filamentosas, é comum a ocorrência de fragmentação do filamento, produzindo-se vários descendentes semelhantes geneticamente uns aos outros.
São todas autótrofas fotossintetizantes, mas suas células não possuem cloroplastos. A clorofila, do tipo a, fica dispersa pelo hialoplasma e em lamelas fotossintetizantes, que são ramificações da membrana plasmática.
Além da clorofila, possuem outros pigmentos acessórios, como os carotenóides (pigmentos semelhantes ao caroteno da cenoura), ficoeritrina (um pigmento de cor vermelha, típico das cianobactérias encontradas no Mar vermelho) e a ficocianina (um pigmento de cor azulada, que originou o nome das cianobactérias, anteriormente denominadas "algas azuis") .
Elas vivem no mar, na água doce e em meio terrestre úmido. Elas possuem a capacidade de produzir toxinas (cianotoxinas), e em alguns casos, são altamente prejudiciais à saúde humana e animal, podendo causar graves intoxicações pela ingestão e contato com corpos d'água contaminados.
As ações de controle das cianobactérias são de caráter corretivo e preventivo de acordo com o nível e origem dos principais nutrientes que fertilizam a água.
Desenvolvem-se sobre a superfície de solos excessivamente úmidos.
O fator principal é melhorar a drenagem e a aeração do solo.
Existe fungicidas (chlorothalonil ou mancozeb) que são muito efetivos como agentes controladores.
Quando observado em cultivo o melhor a fazer é descartar o substrato contaminado por outro novo.
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